Nasce o LUME como "L"aboratório "U"nicamp de "M"ovimento e "E"xpressão, um laboratório vincuado ao Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas.
1987, Odin Teatret
A convite do LUME, o grupo dinamarquês Odin Teatret dirigido por Eugenio Barba, amigo de Burnier e criador do conceito da antropologia teatral – uma ciência que estuda o comportamento do ser humano em situação de representação, por meio da utilização extra-cotidiana do corpo – vem pela primeira vez ao Brasil. É quando começa a colaboração efetiva entre o Odin e o LUME.
1988, o primeiro espetáculo
Estreia “Kelbilim, o Cão da Divindade”, solo de Carlos Simioni, com direção de Burnier e direção musical de Denise Garcia. Trata-se do primeiro espetáculo que utiliza a Dança Pessoal, técnica de representação criada e desenvolvida pelo LUME.
No mesmo ano, chega o segundo ator do LUME, Ricardo Puccetti, que introduz a pesquisa da arte do palhaço no núcleo por meio da pesquisa Clown e o Sentido Cômico do Corpo e realiza, com Burnier e Simioni, os Retiros de Clown, que consiste na iniciação de atores ao palhaço, cuja primeira edição acontece em 1989.
1991, intercâmbio internacional
Além do Odin Teatret, o LUME realiza trabalho com a coreógrafa e dançarina de butô Natsu Nakajima, que foi discípula de Tatsumi Hijikata e Kazuo Ohno. O resultado da parceria é o espetáculo “Sleep and Reincarnation from Empty Land”, apresentado no extinto Festival Internacional de Teatro de Campinas (FIT). A convite do LUME, Natsu voltaria mais duas vezes ao Brasil.
1992, palhaços
Burnier, Simioni e Puccetti estreiam “Valef Ormos”, espetáculo de palhaços que resultou da pesquisa Clown e o Sentido Cômico no LUME.
1993, chegam mais atores
O LUME orienta uma turma de 11 formandos em artes cênicas pela Unicamp que viaja ao Norte e Nordeste do Brasil colhendo histórias, movimentos e expressões do povo para espetáculo de formatura que se chamou “Taucoauaa Panhé Mondo Pé”. Eram eles: Eram eles: Ana Cristina Colla, Ana Elvira Wuo, Andréa Ghilardi, Fábio Leirias, Fátima Cristina Moniz, Gabriel Braga Nunes, Jesser de Souza, Katherine Nakad Chuffi, Marli Marques, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini.
Desde então, quatro atores passaram a integrar o LUME: Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini. A atriz Ana Elvira Wuo também fez parte do LUME até 1997, assim como Luciene Pascolat, que ajudou a orientar os formandos.
1994, núcleo de pesquisa
O LUME passa a ser reconhecido pela Unicamp como Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais e ganha sede na Vila Santa Isabel, em Barão Geraldo.
Burnier defende a tese de doutorado pela PUC-São Paulo “A Arte de Ator - da Técnica à Representação”, orientado por Norval Baitello Jr., na qual sintetiza os dez anos de prática com o LUME. Posteriormente a tese é publicada em livro pela Editora Unicamp.
1995, morre Burnier e nascem muitos espetáculos
Luís Otávio Burnier morre aos 38 anos de idade, de infecção generalizada. “A vida nossa não é senão o lapso de tempo que nos é dado para depositarmos o nosso dom. O meu Luís o fez, e com que desprendimento e generosidade, na alegria e na singeleza”, escreveu Rogério, pai do ator.
Sem o seu mestre, os atores do LUME decidem seguir adiante, desenvolvendo novas técnicas e espetáculos.
Ricardo Puccetti estreia o solo “Cnossos”, uma espécie de poema sobre a solidão humana inspirado na mitologia do Minotauro e do Labirinto de Creta. O espetáculo traz elementos da Dança Pessoal, técnica desenvolvida pelo LUME e da dança butô.
Os atores Jesser de Souza, Raquel Scotti Hirson, Ana Cristina Colla, Renato Ferracini, Ana Elvira Wuo e Luciene Pascolat encenam “Contadores de Estórias”, espetáculo apresentado na sede do grupo, na Vila Santa Isabel.
O LUME estreou ainda: “Anoné”, com direção de Carlos Simioni, e “Mixórdia em Marcha-Ré Menor”, dirigido por Ricardo Puccetti.
1996, Carolino e Teotônio
A dupla de palhaços Carolino (Carlos Simioni) e Teotônio (Ricardo Puccetti) volta aos palcos com “Cravo, Lírio e Rosa”, apresentado em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraíba, Brasília, Paraná, Ceará, Bahia, Espanha, Finlândia, Itália, Egito, Israel, Equador, França e Estados Unidos.
O LUME traz ao Brasil a mestra de butô Anzo Furakawa, que dirige o grupo em “Afastem-se Vacas que a Vida é Curta”.
1997, uma inglesa na trupe, nasce "La Scarpetta" e primeiro Projeto Temático FAPESP
Chega ao Brasil a atriz Naomi Silman, que entra oficialmente para o LUME no ano seguinte. Nascida em Londres e formada pelo Goldsmith’s College, ela viveu em Israel e França antes de vir para o país.
No mesmo ano, Ricardo Puccetti estreia o espetáculo de palhaço “La Scarpetta (Spettacolo Artístico)”, dirigido pelo grande palhaço italiano Nani Colombaioni.
E ainda em 97, a Profa. Dra. Suzi Frankl Sperber aprova o primeiro Projeto Temático do LUME na FAPESP tendo como tema de investigação a Mimesis Corpórea. Com esse importante financiamento o LUME viaja novamente à Amazônia. A partir do material coletado nesse campo a dançarina de butô Anzu Furukawa vem ao Brasil e monta com o grupo “Afastem-se Vacas que a Vida é Curta”, baseado no romance “Cem Anos de Solidão”, de Gabriel Garcia Marques.
1998, espaços não convencionais
Os sete atores do grupo vão para praças e avenidas das cidades com “Parada de Rua”, espetáculo que contou com direção de Kai Bredholt, do Odin Teatret, tornando-se um dos espetáculos mais rodados do grupo. Muitas vezes, as viagens com a Parada foram acompanhadas de "trueques" – trocas com a comunidade local com base na música e canto.
1999, colcha de retalhos
Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini voltam à mímesis corpórea para encenar “Café com Queijo”, em que vivem tipos encontrados em viagens à Amazônia.
A convite do LUME, a palhaça canadense Sue Morrison vem ao Brasil para desenvolver a pesquisa “O Clown Através da Máscara” com o grupo.
2000, moradores de rua
Após dois anos de pesquisa sobre o universo do corpo em estados de trauma e unindo as pesquisas de Dança Pessoal e Mímesis Corpórea, as atrizes Raquel Scotti Hirson e Ana Cristina Colla montam “Um Dia...”, dirigidas por Naomi Silman.
2001, lançando as bases teóricas…
Em 2001 a Editora da UNICAMP lança o primeiro livro do LUME: "A arte de Ator, da Técnico à Representação", fruto da tese de doutorado de Luís Otávio Burnier defendida em 1994.
2002, Tadashi Endo
Mais um nome importante da dança butô vem ao Brasil a convite do LUME. Tadashi Endo, discípulo de Kazuo Ohno, traz o espetáculo “MA” para Campinas e começa uma das parcerias mais frutíferas com o grupo, rendendo o primeiro espetáculo juntos, “Shi-Zen, 7 Cuias”, no ano seguinte.
2003, Shi-Zen
“Shi-Zen, 7 Cuias”, que reúne os sete atores do LUME sob a direção de Tadashi Endo. Realiza uma pré-estreia no Espaço Cultural Semente, em Barão Geraldo, e estreia oficialmente no MAMU Festival, na Alemanha.
Naomi Silman viaja ao Canadá para aprofundar o trabalho com a clown Sue Morrison.
O LUME realiza pela primeira vez o projeto Cursos de Fevereiro, em que os atores do grupo trabalham durante um mês na transmissão das técnicas desenvolvidas pelo LUME, em sua sede, em Barão Geraldo. O projeto atrai artistas de diversas partes do Brasil e do mundo para o distrito, o que motiva a criação de um festival de teatro, o Feverestival, e de uma série de atividades na sede chamada Terra LUME.
Lançamos nosso segundo livro "A Arte de Não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator" de autoria de Renato Ferracini, lançado pela Editora da Unicamp e FAPESP.
2004, estreia e indicação a prêmio
A atriz Naomi Silman estreia o espetáculo solo de palhaço ”O Não-Lugar de Ágada-Tchainik”, com direção da canadense Sue Morrison.
“Shi-Zen, 7 Cuias” é aclamado no Festival Internacional de Edimburgo e indicado a três categorias do Prêmio Shell.
2005, 20 anos
O LUME comemora duas décadas com a apresentação dos 13 espetáculos do repertório, viajando para diversos lugares do Brasil e no Exterior e trazendo mestres internacionais como Leris Colombaioni.
Renato Ferracini é contemplado com o Projeto Jovem Pesquisador da FAPESP, projeto a ser desenvolvido no LUME juntamente com o Laboratório do Ator da USP. É o primeiro projeto Jovem Pesquisador aprovado para o campo das artes cênicas na FAPESP.
2006, de volta à mímesis
Os quatro atores de “Café com Queijo” voltam à cena com “O que seria de nós sem as coisas que não existem”, dirigidos pelo ítalo-argentino Norberto Presta. O espetáculo é baseado nas histórias e nas ações físicas e vocais de velhos operários da Fábrica de Chapéus Cury, de Campinas.
Carlos Simioni faz o segundo solo, “Sopro”, baseado na Dança Pessoal e dirigido por Tadashi Endo. A montagem foi feita em coprodução do Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil.
Nesse ano, ainda, o LUME lança 4 livros pela Editora HUCITEC e FAPESP: "Café com Queijo: Corpos em Criação" de Renato Ferracini; "De Minha Janela Vejo... Relato de uma Trajetória Pessoal de Pesquisa no LUME" de Ana Cristina Colla; "Tal Qual Apanhei do Pé, Uma Atriz do LUME em Pesquisa" de Raquel Scotti Hirson e "Corpos em Fuga, Corpos em Arte" de Renato Ferracini (Org).
2007, última noite de Kafka
Ricardo Puccetti em novo solo, “Kavka - Agarrado num Traço a Lápis", com direção de Naomi Silman, sobre a última noite de Franz Kafka com apoio do PROAC e FICC.
2008, filmagens
Quatro espetáculos do LUME são gravados em vídeo: “Shi-Zen, 7 Cuias”, "Kelbilim – o Cão da Divindade”, "Cravo, Lírio e Rosa” e “O que seria de nós sem as coisas que não existem”, pelo Laboratório Cisco, de Campinas e lançados em DVD a partir do Projeto Memória Petrobrás - LUME: 20 Anos de História e Pesquisa Teatral.
2009, da velhice à infância
Ana Cristina Colla estreia o seu primeiro solo, “Você”, continuando a parceria do LUME com Tadashi Endo, em que revive memórias da infância e juventude.
É realizada a primeira edição do projeto CASALUME, em parceria com o SESC no Festival de Palco Giratório de Porto Alegre.
2010, voo em conjunto, primeiro curta e mais um projeto temático aprovado
Para comemorar os 25 anos de fundação, o LUME convida dezenas de artistas e grupos de Barão Geraldo para a montagem coletiva “Sonho de Ícaro”, apresentado com sessão extra em 31 de janeiro de 2010, no Sesc-Campinas, com mais de 70 artistas em cena. O espetáculo abre o VIII Feverestival – Festival Internacional de Campinas e é apresentado em duas sessões para um público de mais de 1 mil pessoas.
Os atores do LUME gravam o primeiro curta-metragem. Dirigido por Júlio Matos, do Laboratório Cisco, eles representam personagens de um grupo de música romântica chamado Os Bem-Intencionados.
Ainda em 2010, Renato Ferracini aprova o segundo Projeto Temático FAPESP para investigar o tema da Memória e das Pequenas-Percepções no trabalho de atuação.
2011, um livro para comemorar 25 anos
A Editora da UNICAMP lança o livro "LUME - 25 Anos". Um lindo livro de fotos e histórias da trajetória do LUME em suas bodas de prata.
2012, Os Bem-Intencionados
Em parceria com a dramaturga e diretora Grace Passô, do grupo Espança-MG, o LUME estreia o espetáculo “Os Bem-Intencionados”, com os sete atores do grupo. O espetáculo fica em cartaz em São Paulo no Sesc Pompéia e no espaço União Fraterna, arrebatando público e crítica. A partir deste ano, “Os Bem-Intencionados” viaja pelos principais festivais de teatro do país, passando por Curitiba-PR, Salvador-BA, Belo Horizonte-MG, Rio de Janeiro-RJ e São José do Rio Preto-SP.
O LUME cria a primeira edição do evento Jornada Internacional Atuação e Presença, englobando os eventos "Cursos de Fevereiro", "Terra LUME" e o "Simpósio Internacional Reflexões Cênicas Contemporâneas". A partir desse ano esta evento é organizado de forma contínua, anualmente, todo mês de fevereiro.
Ainda nesse ano o LUME lança o livro "Contadores de Historias da Amazônia Ribeirinha" de Suzi Frankl Sperber.
2013, parceria e estréia solo
Em novembro de 2013 a atriz Raquel Scotti Hirson estréia o solo “Alphonsus”, com direção de Ana Cristina Colla, baseado nas memórias do bisavô, o poeta simbolista Alphonsus de Guimaraens.
O LUME inicia parceria internacional com o Conflux, da Escócia, e o Legs on the Wall, da Austrália, para a criação de um espetáculo coletivo entre os três países. No mesmo ano realiza uma prévia do espetáculo “Perch”, no Largo do Rosário, em Campinas-SP.
Ainda nesse ano o LUME lança mais dois livros pela Editora Perspectiva e FAPESP: "Ensaios de Atuação" de Renato Ferracini e "Caminhante Não Há Caminho, Só Rastros..." de Ana Cristina Colla
2014, vôo para mais de 20 mil pessoas
O mês de julho de 2014 marca o início das comemorações dos 30 anos do LUME, com a realização da grande intervenção ao ar livre “Perch: uma celebração de voos e quedas”, parceria internacional do LUME Teatro com grupos da Austrália e Escócia, que reuniu mais de 200 artistas, entre eles duas orquestras sinfônicas, e trouxe para as ruas do centro de Campinas um público de mais de 20 mil pessoas.
Estreia o espetáculo "Serestando Mulheres", Solo de Ana Cristina Colla com direção de Fernando Villar.
2015, três décadas, um estréia e uma experiência sinfônica
Em 2015 o LUME Teatro comemora seu “Jubileu de Pérola”: 30 anos de atividades teatrais! O ano começa com a estréia do espetáculo “Pupik-Fuga em 2”, parceria de Naomi Silman com a atriz israelense Yael Karavan.
Em abril deste ano o LUME realiza o evento “LUME 30 anos em 30 horas!”, com 30 horas ininterruptas de programação artística na sede do grupo, em Barão Geraldo.
Também é realizado o espetáculo "Concertato" com a orquestra sinfônica da UNICAMP e os palhaços Teotônio e Carolino, Ricardo Puccetti e Carlos Simioni, respectivamente.
2016, um ano criativo: Dissolva-se-me e Cabaré Efêmero
Estréia oficialmente no SESC Pompéia o espetáculo "Dissolva-se-me", solo de Renato Ferracini com direção de Luís Ferron depois de uma pré-estréia na Sede do LUME em 2015.
Nesse mesmo ano também temos a estreia de "Cabaré Efêmero" de Ricardo Puccetti.
2017, e do barro se fez…
Nasce a intervenção urbana 'Mulher Barro" com Naomi Silman
Em 2018 fomos contemplados com o Edital Petrobrás de Circulação e MINC Lei Rouanet - LUME em Brasis em um Só Brasil para realizarmos um antigo sonho que seria circular com o espetáculo "Café com Queijo" pelos estados do Amazonas e Pará, em cidades onde, lá em 1993 e 1997, fomos realizar a pesquisa de campo para vivermos os causos e lendas que foram a base poética desse espetáculo. Durante nossa passagem pela cidade de Óbidos, no Pará, fomos visitar o seu Mata Onça, ainda vivo, e inspirador afetivo de umas das cenas do espetáculo.
2019, memórias e ABRACE
Estreia no SESC Avenida Paulista o espetáculo "Kintsugi - 100 Memórias", uma parceria entre o LUME, o diretor argentino Emilio Garcia Whebi e o dramaturgo Pedro Kosovski.
Renato Ferracini, do LUME, assume a presidência da ABRACE - Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas, dividindo a direção com Raquel Scotti Hirson, também do LUME, e com as professoras do PPG Artes da Cena Mariana Baruco e Maria Claudia Alves Guimarães. O LUME o e PPG Artes da Cena permanecem na gestão da associação até 2021 e organizam a X Reunião Científica da ABRACE em 2019 e o XI Congresso da ABRACE em 2021.
2020, portas fechadas: pandemia!
No dia 18 de março chega a notícia que deveríamos fechar as portas em função da pandemia. Pensávamos que seria rápido, mas durou muito tempo! Mesmo assim invadimos as redes e organizamos o @DePapocomLume, reestruturamos nossos cursos para cursos online, buscamos criações online de números de palhaços, criamos desmontagens audiovisuais, lançamos os nossos eventos presenciais para dentro das redes, lançamos livros...
Essas trocas virtuais minimizaram um pouco o desespero da impossibilidade daquilo que tanto prezamos: a presença em troca entre-corpos!
2021, lançamento de livro e estreia de desmontagem audiovisual
Nasce a desmontagem audiovisual "Eu me lembro... Flanando por Kintsugi-100 Memórias"
A Editora da UNICAMP e FAPESP lançam o livro "Práticas Teatrais: sobre presenças, treinamentos, dramaturgias e processos", um livro escrito a seis mãos por Ana Cristina Colla, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini.
2022, mais um livro…
Lançamento do livro "Entre Cenas, Memórias e Estilhaços" de Ana Cristina Colla, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini pela Editora da UNICAMP.
2023, aprovado o terceiro Projeto Temático na FAPESP
Aprovado o Terceiro Projeto Temático na FAPESP sob a coordenação de Renato Ferracini, Ana Cristina Colla e Raquel Scotti Hirson para investigar os processos pedagógicos do LUME, realizar uma investigação poética sobre a invisibilidades da morte e nos lançamos na temática de arquivos performativos junto com a Universidade de Ghent na Bélgica.