"Em ‘‘Sopro’’ não há espaço para o meio termo. Diante dele, o espectador possui duas únicas possibilidades. Uma, seria entrar em sintonia e viver uma experiência intensa. Outra, seria não entrar em sintonia e acompanhar um espetáculo enfadonho e sem sentido. Não há tempo para o meio termo."
(Marcos Losnak – FOLHA DE LONDRINA, 2006)
SINOPSE
Nascimento - folha em branco do ser, do que vai ser.
Morte - folha em branco, do não ser, do que não vai ser.
Sopro - momento de passagem de um estado para outro.
O que seria do ser caso se prolongasse o momento do último sopro de vida? Se ele, nesse momento, reconstruísse todas as ações de sua vida, sem ruídos e sem interferências, sem máculas, somente através do estado puro da existência?
De que maneira se relacionaria com o tempo, com o espaço, com as ações, com o sexo, com as emoções?
SOPRO é uma experiência sensorial, onde tempo e ação são completamente distintos do cotidiano, que propõe ao espectador a oportunidade de mergulhar no vazio e no desconhecido.
SOPRO é uma coprodução do Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil, realizada pelo FILO - Festival Internacional de Teatro de Londrina, Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto (SP), Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília e Riocenacontemporanea – Festival Internacional de Teatro do Rio de Janeiro, 2005.
Assista ao espetáculo na íntegra
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FICHA TÉCNICA
Criação: Carlos Simioni, Tadashi Endo e Denise Garcia
Atuação: Carlos Simioni
Direção: Tadashi Endo
Música original: Denise Garcia
Figurinos: Adelvane Néia
Desenho de luz: Tadashi Endo
Cenotécnica: Abel Saavedra
Espacialização sonora: Ignácio Campos
Coordenação técnica: Francisco Barganian
Apoio administrativo: Giselle Bastos
Registro audiovisual: Alessandro Soave
Design gráfico: Arthur Amaral
Assessoria de comunicação: Marina Franco
Coordenação de produção: Cynthia Margareth
Produção Executiva: Juliana Kaneto
Realização: LUME Teatro