Núcleo interdisciplinar de pesquisas teatrais da Unicamp

Espetáculo fora de cartaz.

Hipnótico... É talvez quem melhor ilustra o conceito de “ator sagrado” de Grotowski, não representando um papel, mas incorporando-o, como em um surto psicótico perfeitamente controlado, como em uma manifestação xamânica.

(Sergio Salvia Coelho, FOLHA DE S. PAULO, S. Paulo, 2005)

SINOPSE

Kelbilim – em língua púnica, “o cão da divindade” – suposto apelido de Santo Agostinho em sua juventude, é uma homenagem, uma celebração à sua existência. Um encontro com o universo de um homem que passa sua vida tentando resolver o conflito entre o bem e o mal que traz dentro de si. O desespero de uma existência vazia, presa a um corpo, e a busca de um sentido; um caminho que o leve à exaltação do ser humano.

Primeiro espetáculo do LUME, “Kelbilim, o cão da divindade”, estreou em 1988, em um antigo convento de Campinas e já se apresentou em diversas cidades do Brasil, além da Itália, Dinamarca, Peru, Grécia e Equador.


FICHA TÉCNICA

Ator: Carlos Simioni

Direção: Luís Otávio Burnier

Composição musical: Denise Garcia

Textos: Hilda Hilst e Santo Agostinho

Coordenação técnica: Francisco Barganian

Direção de produção: Cynthia Margareth 

Iluminação: Rafael Vasconcellos

Designer gráfico: Arthur Amaral

Registro audiovisual: Alessandro Poeta

Assessoria de Comunicação: Marina Franco

Fotos (menu, cabeçalho e título): Ana Muriel  

Realização: Lume Teatro

Linguagem: português, latim e gromelô (língua inventada)
Duração: 

Faixa etária: